Depois que entrei na universadade para fazer algo que realmente fazia sentido em minha vida, percebi que para ser feliz era preciso mudar e que meu lema seria: Mudar pra ser feliz.
Mais tarde comecei a atuar na área, conheci o meu esposo, me casei e fui morar em São Paulo. Mesmo estando bem, feliz e grande parte de mim realizada eu sentia uma insegurança interior, como se algo não estivesse bem.
Um dia desses lembrei da vida que eu havia deixado para trás e bateu uma saudade de uma colega de trabalho. Mandei email, ela respondeu e depois de cinco anos sem nos comunicar marcamos um almoço. Foi super bacana reencontrar uma pessoa querida, melhor ainda foi ver o quanto ela estava bem. A conversa foi se estendendo e ela me contou que era Coach Master. No primeiro momento tive um pouco de preconceito, pois eu já havia feito terapias comportamentais que funcionavam como elástico que você estica por um tempo e depois solta. Mas o Coaching era muito diferente de tudo que eu tinha visto.
Então ela me propôs fazer uma seção experimental, fiz e gostei muito, mas depois fiquei pensando se realmente era aquilo que eu queria e se eu estava disposta a me comprometer comigo mesma. Nesse período de indecisão fiz um curso de clown e atuei em instituições não governamentais e conforme os desafios surgiam eu percebia o quanto eu precisa de foco, metas, de um norte para seguir me frente e meios de gerir melhor a minha vida em todos os aspectos. Foi quando decidi: Chegou a hora de experimentar o Coaching.
Nenhum comentário:
Postar um comentário